segunda-feira, 25 de abril de 2011

por onde ir?

Buda que me desculpe, mas às vezes o caminho do meio é o que não te leva a lugar nenhum. às vezes é o que empaca e te faz decidir por um lado ou pro outro para seguir na caminhada. Ser morno é ser sem graça, nem uma coisa nem outra. Ser bom demais para isso, mas não tão preparado para aquilo te faz chegar no dilema de quem vc é e quem deveria ser. O negócio é continuar a jornada e fazer para que tudo aconteça da melhor maneira.

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Bônus sem ônus não dá!

Todos querem o bônus sem ter que carregar o peso do ônus. Minhas costas, calejadas, estão sofrendo com a dor de carregar o meu e o dos outros em peso dobrado somente do ônus. O que recebo de recompensa é muito, mas passa desapercebido com a dor das minhas costas. Não quero reclamar. Então chegou a hora de mudar.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Só verdade

Mentira que ele disse que sim. Mentira que eu disse que não. Mentira que eu te amo, mentira que você não me ama. Mentira que não nos entendemos. Então vamos falar a verdade.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Quanto de chance vale a pena?

Esse cansaço que não passa com horas dormidas. Esse mal humor que não acaba com o chocolate mensal. Esse tempo de espera que angustia e a solidão que não alivia. Não quero esperar, mas quero dar chance. Quanto de chance vale a pena?

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Tanto faz.

A sua gana de agredir, ofender, e cutucar é tão grande, que o texto fica pela metade. Se atropela na ganância de ferir o outro e interpreta a rivelia sem parar para olhar e entender o todo. Parte de, é só uma parte. O inteiro é a mensagem que queremos passar. A sua gana de ofender e ferir o outro é tamanha, que não olha os próprios erros. Esquece que o texto também pode vir do seu lado. Só não é maior que a sua gana o meu compreendimento sobre meus atos e palavras. E por isso mesmo a sua ganância se perde no vento.

Meus vícios

Quem disse que eu sou fácil? Não sou mesmo! Tenho gostos estranhos, vontades específicas, amigos com seus vícios. Tenho humores mal calculados, paixões que se desgastam e amores sem compromissos. Faço alarde por pouca coisa, me irrito com o imprevisto, tenho no contado as horas e os ditos. Relevo tanta coisa, me alegro com o imprevisto, mas as horas... isso é meu vício. Amo hoje, amanhã detesto e depois tenho apreço sem compromisso. Não sou fácil e assim serei. Os meus sabem disso e quem não sabe eu também nem sei.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Aqui.

De um em um fiz um monte que alcançou o céu. Juntei recados, amores, desgostos, brigas, danças, beijos, amigos, não queridos, desavenças, livros, perigos, bilhetes, músicas, silêncio, sombra, abraços, sol, apertos, choros, saudades, mares, viagens, gritos, cervejas, estradas, fotos, mãos, desconhecidos, sambas, caminhadas, chuva, sonhos, juntos, separados, escrito, falado, palavras, areia, folha, velho, novo, antigo, sim, não, talvez, hoje, ontem e fiz um caminho alcançado para o meu amanhã. Com o meu monte de coisas, olhares e pessoas cheguei até aqui.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Ao seres pensantes e superiores.

Me deixa um sentimento entre a felicidade e a incredulidade quando pensam falar nas entrelinhas de mim, para mim, coisas sobre mim, achando que não há uma compreensão por minha parte. Esses seres que se dizem pensantes e superiores pararam de pensar ao se sentirem superiores. Pararam de pensar ao não acreditar na compreensão do próximo. Pararam de pensar ao subestimar os outros. Quando digo que minhas palavras não são vagas, em vão, ou soltas, não é mentira. Se disse sim, assim é. Para não, não há outra opção. E os talvez, raros, tenha paciência, pois são pura indecisão. Aos seres pensantes superiores, para mim vocês pararam de pensar há algum tempo, e não preciso de entrelinhas, deixo claro, para que entendam sem margens para interpretações que suas mentes brilhantes possam criar.