sábado, 27 de junho de 2009

SAUDADES E MEMÓRIAS!


By ELisa
Saudades das coisas simples e belas. Caminhar um pouco mais, mas ter o que ver. Ver o que sempre esteve na frente de forma diferente, conhecer gente diferente. Ouvir opiniões diferentes. Conversar sobre besteiras. Rir sobre coisa séria. Saudade do calor insano da manhã e do frio cortante da noite. Do céu mais estrelado que já presenciei. Da neve pela primeira vez.  Extraño, echo de menos, tenho saudades pura e simplesmente. TENHO MEMÓRIAS E VOU USÁ-LAS.

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Limitadores

Eu fico limitada quando não me fazem pensar. Quando os assuntos são sempre os mesmos e quando tudo faz entediar. O mesmo pode ser diferente a cada dia depende do olhar, mas os outros são sempre os mesmos todos dias quando não querem mudar. Precisando urgente mudar a ordem e desorganizar. O mundo está louco por que ninguém mais quer pensar.

sábado, 20 de junho de 2009

Assim assim!!!

Olhem os sinais.

Se eu os enxergo é por que já estão consolidados na vida de quem os tem. Quando os sinais estão claro para os olhares de fora os próprios olhos já choraram ou sorriram com eles. Se não é assim, como podem viver e se dizerem seres inteligentes quando não conseguem notar o que chamam de próprio futuro? O ato de fingir pode modificar as pessoas e torná-las outras diferentes delas mesmo. Passam tanto tempo fingindo não entender, não ver, não notar que acabam perdendo o sentido. O que falam não condiz com o que fazem. O que dizem não condiz com o que pensam. Na verdade, parece que eles nem pensam mais. Como pode um ser pensante pensar que está enganando os outros quando na verdade engana somente a si mesmo? Novamente a hipocresia aparece e se demonstra não parte de um ser mas o ser de uma parte. Que triste que é fingir não ter dor quando a dor virou seu modo de viver. Que triste dizer verde e viver amarelo demonstrando para os outros o verde que diz ser. Prefiro a sinceridade brutal e cruel do que o fingimento hipócrita manso e tranquilo.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Reto ou torto?


Seguindo as linhas que aparecem e criando novas para seguir. Fugindo das retas que não levam a lugar nenhum e indo por linhas tortas que levam ao caminho desejado. Hipocresia faz mal e mau para quem tem e diz que não. O problema dos outros não é meu e o meu só eu que sei.

segunda-feira, 15 de junho de 2009

"Silêncio por favor. Enquanto calo um pouco a dor do peito. Não diga nada sobre os meus defeitos. Eu nem me lembro mais quem me deixou assim. Hoje eu quero apenas uma pausa de mil compassos." Silêncio se fazendo muito necessário, tanto quanto a pausa. Não preciso dos mil, mas de alguns compassos em sintonia para a música entrar em frequência. Mundo mudo por um instante

sábado, 13 de junho de 2009

???


by Elisa

Procurando inspiração.

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Chega de tédio

Tédio dos outros é o maior de todos. Preguiça dos mesmos cansa que até dá vontade de dormir. Dormindo se esquece da chatice do mesmo, mas não se conhece o inusitado do novo. Vamos colocar para dormir o tédio e a preguiça dos outros. Deixar de lado os desinteressados e desinteressantes e ocupar a mente com o inusitado e instigante. Botecar, cinemar, havenear em pensamentos e tornar simpático o redor.

sábado, 6 de junho de 2009

Na mesa


by Elisa

 Estão na mesa e dentro do copo. No corpo ele não se encontra. Roda fora em forma de tentação. Já não tem o mesmo gosto e o amargo agora é doce diabético.  Mudou a forma de ver o conteúdo.

Elisabete Ferreira

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Por detrás da prota!

Quando nos fixamos nos erros de fora a ponto deles nos incomodarem e fazer com que não enxergamos os de dentro, está na hora de rever o que tem por trás da porta. O que está por trás da porta pode ser dentro ou fora da casa. Depende da referência do olho de quem ve. Entrar ou sair é coisa de quem fica contabilizando pequenos detalhes. A entrada de um é a saída do outro. O tamanho da porta nem sempre corresponde com o que está por detrás dela. Minha porta está grande e estou procurando uma pequena. Quero que minha entrada vire uma saída.