segunda-feira, 28 de abril de 2008

O amor


BY Elisa de Paula


Veja só O amor. È o amor é masculino. Quem diria. Esse sentimento que normalmente inunda as mulheres e quase as afoga em meio a tantas emoções, não é de natureza feminina. Pode ser da natureza feminina, mas não é feminino. O amor. Talvez por isso que minha mãe sempre disse que para um casamento dar certo o homem precisa amar loucamente, muito mais do que a mulher. O amor tem que ser do homem, a mulher deve administra-lo. Eu acho que é isso o amor é masculino porque o homem sabe administra-lo. A mulher não. Mete os pés pelas mãos, se atrapalha, exige o que não deve, faz o que não pode e lamenta o amor não correspondido. O amor é masculino porque eles sabem a medida mais do que nós. Talvez por isso parecem se manter mais sóbrios. Nós passamos do ponto e exageramos na dosagem de amor. È, o homem é um administrador por natureza. Só eles sabem administrar, o mal-humor, as tpms, as exigências, os dramas e mesmo assim ter sede e filiais. Tudo isso por saber administrar muito bem o amor que sente. Deve ser essa a explicação. E quando o homem ama igual mulher, a mulher tem o homem que sempre quis amar. Deve ser isso né mãe?

quarta-feira, 23 de abril de 2008

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BY Elisa de Paula

quarta-feira, 16 de abril de 2008

Por onde seguir?


BY Elisa de Paula
A dúvida de saber qual o caminho seguir esquece de nos fazer olhar adiante. Perdemos o foco e nos concentramos ou no ponto de partida ou no resultado final. Esquecemos porém, que até chegar onde se quer o caminho não é certo e se cruza. Será que faz tanta diferença o primeiro passo ou faz mais os que damos para chegar lá?

segunda-feira, 14 de abril de 2008

Só falta o trabalho!


BY Elisa de Paula
Então me ocupem por um dia inteiro porque a ferramenta quer enferrujar. Não paro de pensar, mas não tenho para quem dizer. Um dia. Não mais. Muitos mais. Mas agora um só. Continua rodando para não deixar que se esqueça, mas necesita de um objetivo para que cresça.

quinta-feira, 10 de abril de 2008

Sem foco 12 horas depois

BY Elisa de Paula

Doze horas depois os copos se sobrepõem, as garrafas se esvaziam, o líquido desce, a conta cresce, os pés embaralham, a cabeça esquece, o sorriso acontece, a dança floresce, a fome aparece, a risada de novo acontece, o sono chega, o cansaço toma, os amigos dormem o dia amanhece.

Para o tempo!


BY Elisa de Paula
Porque nem tudo é uma questão de afinar ISO, obiturador e diafragma? Olha que simples. Ajusta tudo e para. Congela ou borra. Mas para. Alguém me empresta uma máquina bem potente para eu poder parar um pouco. Corrigir a luz, granular a imagem, escolher o efeito. Isso, queria escolher o efeito. Só por hoje. Deixar a imagem com o efeito que eu gosto, do jeito que eu quero.

segunda-feira, 7 de abril de 2008

Como se tivesse 10 anos!


BY Elisa de Paula.
"Nossa hoje tá parecendo que você tem 10 anos de idade. Tá boba. Parecendo uma criança". Não é que eu tô mesmo. Deve ser porque os meus problemas são de um adulto que tá parecendo uma criança. "Ah mas você não precisa passar por isso para parecer uma criança de 10 anos". Ah pera aí. Isso é um elogio. Que simples, que facíl. Tragam minhas contas e miçangas para eu fazer um colar e entregar a minha melhor amiga para ela entender que eu gosto dela. Traz também um papel de Trident para eu fazer um origami em formato de coração e mostrar o que eu sinto. "Ah eu te entendo. Dá medo essa história toda neh?. Como que faz para brincar sem os brinquedos antigos? Tá tudo tão mais difícil. Acho que vou fazer como você e deixar o tempo passar e ver oque acontece". Cuidado hen. As miçangas hoje em dia não são tão bem feitas. Vão se gastando e desgastando e quando você percebe o colar já virou pulseira e não cabe mais. E sabe oque é pior? É aí que você descobre que adorava aquele colar. "Ai que difícil né? Então como a gente faz". Não sei vamos comprar umas miçangas novas e tentar fazer um colar? Por favor bem coloridas hen.

domingo, 6 de abril de 2008

Tudo por um momento de solidão


BY Elisa de Paula
Parece o sintoma de uma crise bipolar. Depois de um momento de euforia eterna, chega um pensamento que te pede isolamento. Um sentimento que te pede solidão. E quem disse que solidão é ruim? O último barquinho no meio do mar pode ser aquele que tem o melhor lugar do mundo escondindo entre tábuas velhas e pregos enferrujados. Pode ser aquele que vai ficar a deriva por dias, mas que na volta vai te deixar em um lugar melhor ou apenas diferente.

sexta-feira, 4 de abril de 2008

Onde queria estar


BY Elisa de Paula
Cacimba do Padre/ Noronha

quinta-feira, 3 de abril de 2008



BY Elisa de Paula

Um cantinho de praia, cantinho de rio, cantinho de areia, cantinho pra mim. Um lugar para recuperar, para preservar e se manter. A força está mais próxima do que se parece e a fraqueza é só um lembrente.

Itamambuca querida.