Minha fé é renovada no dia de cada dia. Minha fé é inovada na imaginação de uma rainha. Minha fé é repousada quando encontra a calma. Minha fé é questionada quando busco e não consigo encontrar. Minha fé não tem um nome só, é de santo, é de anjo, é energia em construção. Minha fé não é madeira talhada, é casa de bloco feita um por um. Minha fé não é uma só e não diz só sobre religião, minha fé veio pra mostrar que acredito e que a dor pode ser um grito, mas minha fé é de oração.
sábado, 26 de dezembro de 2009
Só minha e de todos nós.
Por: Elisa Ferreira
Minha fé é renovada no dia de cada dia. Minha fé é inovada na imaginação de uma rainha. Minha fé é repousada quando encontra a calma. Minha fé é questionada quando busco e não consigo encontrar. Minha fé não tem um nome só, é de santo, é de anjo, é energia em construção. Minha fé não é madeira talhada, é casa de bloco feita um por um. Minha fé não é uma só e não diz só sobre religião, minha fé veio pra mostrar que acredito e que a dor pode ser um grito, mas minha fé é de oração.
terça-feira, 24 de novembro de 2009
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Será que tudo aconteceu dentro da minha cabeça?
Sentir culpa sabendo a razão já dói, assumir a culpa dos outros para se beneficiar por alguns momentos de instantes que lhe fazem bem, consomem energia, tempo e a sanidade que cada vez é mais rara. O que faz os outros acreditarem que podem dizer que não são responsáveis pelo o que estão fazendo, só por que você não diz: cala a boca e assuma sua responsabilidade. Será que a culpa é de quem faz, ou de quem cala? Vale a pena arriscar o bem estar construído, mesmo que ele seja falso, por alguns momentos de prazer desejado?
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
No meio do caminho ou parte do caminho?
By Elisabete Ferreira
Muitas vezes achamos que o tronco está no meio do caminho, atrapalhando, impedindo, vetando a possibilidade de seguir adiante. Ele é um obstáculo que ás vezes se torna intransponível, que atrapalha todas as expectativas e acaba com os sonhos e planejamentos. Para mim ele é parte do caminho, tem que se entender a maneira de enxergá-lo, dar a volta, pular, passar por baixo e entender que os planos não mudam, eles se ajeitam.
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Recordar é rir e chorar
Quanto tempo faz que você não para, senta no chão de perna de índios, espalha todas as fotos, do tempo que revelamos as fotos para descobrir que a cabeça está cortada, e percebe que está sorrindo, chorando, se assustando como você mudou, como sua família mudou, como tudo está diferente. Isso não é ruim. Que delícia é olhar para trás e sorrir e chorar.
domingo, 18 de outubro de 2009
A minha natureza é a paixão
By Elisabete Ferreira
Que arrogância a minha. Intitulei essa foto como auto-retrato definitivo. Talvez por isso esteja em um momento de estagnação. Definitivo para quem? Definitivo de quem? Nada pode ser tomado como definitivo, principalmente agora. Agora que descobri que tenho que estar sempre apaixonada para poder produzir. Percebi ao reler textos datados que me fizeram bem e remeteram a uma fase que eu estava apaixonada. É da minha natureza ter de estar apaixonada para produzir. Mas podemos trabalhar dura para nos apaixonar. Aliás, devemos trabalhar duro para nos apaixonar. Trabalhar para lembrar de ouvir músicas todos os dias, principalmente aquelas que mexem com você. Trabalhar para levantar todo dia da cama, por mais difícil que pareça, por que só parece, nunca é realmente tão difícil, e ver as coisas que fazem abrir um sorriso sem explicação. Trabalhar para ser amável, mesmo quando a resposta é negativa, eu diria principalmente quando a resposta é negativa. Trabalhar para ser mais tolerante com o outro. Trabalhar para enxergar nos detalhes a diferença do todo. Trabalhar para ter paciência por que se trabalhar duro as coisas se ajeitam. Trabalhando desse jeito, não tem como não se apaixonar. Se apaixonar pela vida, pela música, pela rua, pela casa, pelo cachorro, pelo amigo, pelos pais, pela vida. Eu tenho que estar sempre apaixonada. A minha natureza é a paixão.
quinta-feira, 16 de julho de 2009
quarta-feira, 15 de julho de 2009
Mudança de casa
É preciso muito mais do que vontade para conseguir. É preciso muito mais do que amor para conviver. É preciso muito mais do que garra para vencer. A tolerância está acabando e isso é geral. Como ser mais tolerante diante de um mundo inerte? Como ser tolerante se a mudança diária é unilateral? Paciência é a palavra, mas mandar tudo pra puta que pariu não é sinal de intolerância. Mudança. É difícil mudar sem mudar o que não muda a sua volta.
quarta-feira, 8 de julho de 2009
segunda-feira, 6 de julho de 2009
Mais difícil que parece.
Qual a medida do sonho que se pode alcançar e do inatingível? Existe essa divisão? Até onde é saudável sonhar? Eu acho que a resposta é enquanto sonhamos e agimos ao mesmo tempo. Sonhar dormindo é só um sonho que não faz mal. Sonhar acordado pode ser o impulso de uma mudança 180 graus que vai fazer o sonho virar realidade.
sábado, 27 de junho de 2009
SAUDADES E MEMÓRIAS!
By ELisa
Saudades das coisas simples e belas. Caminhar um pouco mais, mas ter o que ver. Ver o que sempre esteve na frente de forma diferente, conhecer gente diferente. Ouvir opiniões diferentes. Conversar sobre besteiras. Rir sobre coisa séria. Saudade do calor insano da manhã e do frio cortante da noite. Do céu mais estrelado que já presenciei. Da neve pela primeira vez. Extraño, echo de menos, tenho saudades pura e simplesmente. TENHO MEMÓRIAS E VOU USÁ-LAS.
segunda-feira, 22 de junho de 2009
Limitadores
Eu fico limitada quando não me fazem pensar. Quando os assuntos são sempre os mesmos e quando tudo faz entediar. O mesmo pode ser diferente a cada dia depende do olhar, mas os outros são sempre os mesmos todos dias quando não querem mudar. Precisando urgente mudar a ordem e desorganizar. O mundo está louco por que ninguém mais quer pensar.
sábado, 20 de junho de 2009
Olhem os sinais.
Se eu os enxergo é por que já estão consolidados na vida de quem os tem. Quando os sinais estão claro para os olhares de fora os próprios olhos já choraram ou sorriram com eles. Se não é assim, como podem viver e se dizerem seres inteligentes quando não conseguem notar o que chamam de próprio futuro? O ato de fingir pode modificar as pessoas e torná-las outras diferentes delas mesmo. Passam tanto tempo fingindo não entender, não ver, não notar que acabam perdendo o sentido. O que falam não condiz com o que fazem. O que dizem não condiz com o que pensam. Na verdade, parece que eles nem pensam mais. Como pode um ser pensante pensar que está enganando os outros quando na verdade engana somente a si mesmo? Novamente a hipocresia aparece e se demonstra não parte de um ser mas o ser de uma parte. Que triste que é fingir não ter dor quando a dor virou seu modo de viver. Que triste dizer verde e viver amarelo demonstrando para os outros o verde que diz ser. Prefiro a sinceridade brutal e cruel do que o fingimento hipócrita manso e tranquilo.
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Reto ou torto?
segunda-feira, 15 de junho de 2009
"Silêncio por favor. Enquanto calo um pouco a dor do peito. Não diga nada sobre os meus defeitos. Eu nem me lembro mais quem me deixou assim. Hoje eu quero apenas uma pausa de mil compassos." Silêncio se fazendo muito necessário, tanto quanto a pausa. Não preciso dos mil, mas de alguns compassos em sintonia para a música entrar em frequência. Mundo mudo por um instante
sábado, 13 de junho de 2009
segunda-feira, 8 de junho de 2009
Chega de tédio
Tédio dos outros é o maior de todos. Preguiça dos mesmos cansa que até dá vontade de dormir. Dormindo se esquece da chatice do mesmo, mas não se conhece o inusitado do novo. Vamos colocar para dormir o tédio e a preguiça dos outros. Deixar de lado os desinteressados e desinteressantes e ocupar a mente com o inusitado e instigante. Botecar, cinemar, havenear em pensamentos e tornar simpático o redor.
sábado, 6 de junho de 2009
Na mesa
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Por detrás da prota!
Quando nos fixamos nos erros de fora a ponto deles nos incomodarem e fazer com que não enxergamos os de dentro, está na hora de rever o que tem por trás da porta. O que está por trás da porta pode ser dentro ou fora da casa. Depende da referência do olho de quem ve. Entrar ou sair é coisa de quem fica contabilizando pequenos detalhes. A entrada de um é a saída do outro. O tamanho da porta nem sempre corresponde com o que está por detrás dela. Minha porta está grande e estou procurando uma pequena. Quero que minha entrada vire uma saída.
quinta-feira, 21 de maio de 2009
Quando o tempo se repete!
PAUSA
Não é um abandono. É mais um tempo que se pede quando o pedido já se tornou tardio. Não é falta de consolo. É mais um consolo de si mesmo quando os outros já foram atendidos. Não é falta de fé. É mais uma busca na fé que os outros represetam e se esvaiu. Não é um choro contido. É mais um pranto calado que se contenta em si só. Não é um presente estagnado. É mais uma breve pausa de tempo para se sentir melhor.
Agora estou lutando para não ir para o stop e a tela ficar preta. No pause ainda enxergo, mesmo que estagnado, um fragmento do que se tem. Luto mais para não apertar REW, não tenho tempo de rever. Rezo para não querer usar FF, passar adiante, por mais que seja tentador, vai deixar de ser um roteiro clássico.
Não é um abandono. É mais um tempo que se pede quando o pedido já se tornou tardio. Não é falta de consolo. É mais um consolo de si mesmo quando os outros já foram atendidos. Não é falta de fé. É mais uma busca na fé que os outros represetam e se esvaiu. Não é um choro contido. É mais um pranto calado que se contenta em si só. Não é um presente estagnado. É mais uma breve pausa de tempo para se sentir melhor.
Agora estou lutando para não ir para o stop e a tela ficar preta. No pause ainda enxergo, mesmo que estagnado, um fragmento do que se tem. Luto mais para não apertar REW, não tenho tempo de rever. Rezo para não querer usar FF, passar adiante, por mais que seja tentador, vai deixar de ser um roteiro clássico.
sábado, 25 de abril de 2009
O que será que será?
quinta-feira, 23 de abril de 2009
Reclamem! Engulo!
Ele reclama de um, o outro que reclama dela, ela reclama de todos e de mim. Eu escuto todas as reclamações e engulo tudo por que não posso reclamar de ninguém e não tenho pra quem reclamar.
terça-feira, 7 de abril de 2009
BY ELISA DE PAULA
Simples. Se a vida tem que ser simples, por que a gente resolve complicar na hora de amar. Amar. O amor é parte fundamental da vida ao complicar-lo nos complicamos. Se deixamos de amar, não deveríamos inventar desculpas para seguir um amor falido. Temos que assumir a dor de ver se acabar o que já foi um grande amor. Se o amor é unilateral tem que valer muito a pena. Tem que ser platônico, tem que arrepiar. Se o amor tem um lado só e o outro despreza tem que ignorar. Todo coração sabe amar sem ser amado, mas nenhum está preparado para amar e ser rejeitado. Se o amor é desrespeitado tem que que acabar na hora. Quem não respeita o amor é doente de amor não sabe amar e não merece atenção nem pesar. Quem diz que não ama com medo de assumir, perde tempo inventando desculpas para o possível amor de verdade. E quem nunca amou nunca viveu nada para contar.
terça-feira, 31 de março de 2009
De volta.
Volto sem ter escrito um só texto do diário de bordo proposto no post abaixo. Mas isso faz parte do aprendizado de uma viagem como essa. Não vale a pena perder tempo encontrando uma fonte de energia para enviar as palavras ao mundo todo. As palavras vão se construindo em nossas cabeças e algumas lá permanecem em forma de memória. Outras são registradas da forma mais simples, mas a mais eficaz: papel e caneta. Essa foi uma dupla muito útil nesses dois meses. E o tempoé usado para aprender as novas palavras. Agora retorno a escrever em terras brasileiras e mente latino americana. Não sou mais daqui, sou de um lugar que ainda não conheço.
sábado, 10 de janeiro de 2009
Play.. Gravando
Se tudo tem um momento de mudança, chegou a hora de cambiar tambem a forma de escrever aqui. Saindo da linha tradicional. A partir de agora o apenas diga vai dizer sobre tudo que tem de melhor e vai se prestar a fazer um serviço de diario de bordo. Ja aviso a todos que os acentos nao existem pq nao me adaptei todavia com o teclado em espanhol.
Bueno...
Mi viaje, nao.. nao vou escrever em espanhol. Vamos la.. Minha viagem começo dia 5 de onibus e foram tres dias para chegar. Mas faria de novo. A vista das cordilheiras quando chega em Mendonza na Argentina ate o Chile è maravilhosa, vale todo o cansaço do onibus.
è claro que em se tratando de Elisa, tivemos problemas..Quatro horas na fronteira entre Argentina e Chile pq um brasileiro decidiu desbravar as cordilheiras e saiu caminhando sem autorizaçao, e quase foi deportado, e pq uma mulher decidiu abrir um venda de embutidos no Chile.. A louca estava levando mortadela, linguiça, salsicha, salame, mas uns 500 saco de racao para um cao minusculo. Eu acho que ela pensou que no Chile nao tem cachorro e que o cachorro dela era um Pitbul.
Esta tudo maravilhoso.
Muitossssssssssssssssssssss brasileiros. Como disse um, tem muito chileno no brasil. A vezes vc nem ouve espanhol.. Conheci uma menina da Eslovenia, que esta andando com a gente, simpatica muitooo.
Ja conheci dois Cerros em Santiago. Cerro San Cristoban e Cerro Santa Lucia. Eu diria que nao è pra qualquer um beber cerveja vendo Santiago inteiro e as Cordilheiras.. ta bom neh.
Andamos de veleiro em Valpariso, muitoo bom, e vimos umas agua vivas de uns dois metros.
Fizemos uma janta pra 7 pessoas com direito a 3 garrafas de vinho, salmao, molho branco e uma salada gigante por 30 reais 0 total.. So no Chile..
O povo daqui è muito educado, sao otimosss..
Agora o melhor è um mendigo na rua que estava fazendo calculos de matematicas dificilimos.. Uma puta historia .. mas essa fica pra depois pq eu to no Chile e nao vou ficar em frente ao computador. Aproveitei enquanto minha maquina carregava. Agora vou almoçar no mercado central. Amanha vou para Viña del Mar de là sigo para La Serena de là para San Pedro e aì vamos ver.. os planos podem mudar sempre. Agora sò para nao perder o costume de como escrevo aqui:
Se a pausa era necessaria, quando se volta a gravar nao sao mais curtas a produzir. O documentario è real e muda tudo. A camera agora vai esgotar a bateria e a pausa se explico pelo regresso.
Hasta Luego
Bueno...
Mi viaje, nao.. nao vou escrever em espanhol. Vamos la.. Minha viagem começo dia 5 de onibus e foram tres dias para chegar. Mas faria de novo. A vista das cordilheiras quando chega em Mendonza na Argentina ate o Chile è maravilhosa, vale todo o cansaço do onibus.
è claro que em se tratando de Elisa, tivemos problemas..Quatro horas na fronteira entre Argentina e Chile pq um brasileiro decidiu desbravar as cordilheiras e saiu caminhando sem autorizaçao, e quase foi deportado, e pq uma mulher decidiu abrir um venda de embutidos no Chile.. A louca estava levando mortadela, linguiça, salsicha, salame, mas uns 500 saco de racao para um cao minusculo. Eu acho que ela pensou que no Chile nao tem cachorro e que o cachorro dela era um Pitbul.
Esta tudo maravilhoso.
Muitossssssssssssssssssssss brasileiros. Como disse um, tem muito chileno no brasil. A vezes vc nem ouve espanhol.. Conheci uma menina da Eslovenia, que esta andando com a gente, simpatica muitooo.
Ja conheci dois Cerros em Santiago. Cerro San Cristoban e Cerro Santa Lucia. Eu diria que nao è pra qualquer um beber cerveja vendo Santiago inteiro e as Cordilheiras.. ta bom neh.
Andamos de veleiro em Valpariso, muitoo bom, e vimos umas agua vivas de uns dois metros.
Fizemos uma janta pra 7 pessoas com direito a 3 garrafas de vinho, salmao, molho branco e uma salada gigante por 30 reais 0 total.. So no Chile..
O povo daqui è muito educado, sao otimosss..
Agora o melhor è um mendigo na rua que estava fazendo calculos de matematicas dificilimos.. Uma puta historia .. mas essa fica pra depois pq eu to no Chile e nao vou ficar em frente ao computador. Aproveitei enquanto minha maquina carregava. Agora vou almoçar no mercado central. Amanha vou para Viña del Mar de là sigo para La Serena de là para San Pedro e aì vamos ver.. os planos podem mudar sempre. Agora sò para nao perder o costume de como escrevo aqui:
Se a pausa era necessaria, quando se volta a gravar nao sao mais curtas a produzir. O documentario è real e muda tudo. A camera agora vai esgotar a bateria e a pausa se explico pelo regresso.
Hasta Luego
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