O medo é iminente do ser. Todos têm. Alguns mais. Outros menos. Todos têm. Mas o medo não pode ser o ponto de medida da decisão. Ele deve ser o ponderamento final de uma decisão prestes a ser tomada. Não podemos partir do medo para resolver se arriscar. O risco é o crescimento iminente. Não se cresce sem risco. Ele impulsiona. Temer o risco é temer o novo, o crescimento, o certo ou errado. Temer o risco é deixar de fazer por medo de não conseguir. Ter orgulho e não voltar atrás e não pedir ajuda, se achar autosuficiente é a medida máxima da tolice que nos prende no confortável, ordinário e previsível.
Ser destemido pode ser iminente e pode ser conquista. Podemos ser nossa conquista diária e não temer errar, correr risco e conquistar, ou não.
terça-feira, 23 de setembro de 2008
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