sexta-feira, 27 de agosto de 2010
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
Minha janela
Tenho tanta sorte de sempre ter uma vista linda a cada janela nova que eu abro. As janelas mudam e no começo me sinto triste e nostálgica com a falta que a vista antiga me fazia. Então, eu olho pela janela de novo e encontro um mundo novo com outra vista maravilhosa. Como tenho sorte de poder olhar de novo e de novo pela mesma janela e sempre encontrar uma vista diferente. Mesmo quando já olhei todos os dias.
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
Minha dor ou minha fé
terça-feira, 24 de agosto de 2010
Não me faça perguntas das quais não quer resposta!
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
Não me vale nada se não for você
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Não é segredo!
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
Em breve
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
Pra que?
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Segunda-feira
Minha cama parece o céu de algodão doce
Na rede o balanço me leva a outro lugar
Nada pensa, nada fala
O dia amanheceu azul e cinza
Frio e preguiçoso segiu até agora
O dia está parecendo noite
Mas as obrigações são de claritude e não de escuridão
Nomes tem força transformadora
E o nome de hoje já se formou nublado
Tudo seria perfeito se hoje se chamasse ontem
Nada é perfeito.
Tenho que comer o algodão doce rápido
E o balanço tem que me jogar pra fora do cinza chumbo.
Não queria te chamar, mas já é segunda-feira
Tenho que continuar
terça-feira, 3 de agosto de 2010
Para onde estamos indo?
Para onde estamos indo? Não, o problema não são as marginais sem sinalizações adequadas. Para onde estamos indo? Para um retrocesso de punição que diz educar? Eles querem nos educar através de medidas e leis punitivas, enquanto o cuidado e atenção que deveriam ser dados a educação de fato, essa que nos garante estudar de maneira digna, com professores capacitados, colégios bem equipados, acesso a informação, orientação sobre novos assuntos, arte e cultura disponível para toda a população, nos são negados.
Abandono afetivo, lei contra palmada, estatuto do torcedor, censura em pró dos políticos. Eles querem nos dizer como educar, como amar, como torcer, mas não nos deixam dizer como acreditamos e queremos que sejamos governados: de maneira decente, honesta, justa e íntegra. Me sinto, de novo, cursando a terceira sério do ensino fundamental em escola pública, quando me entupiam de deveres, pois não tinham professores suficientes para cumprirem meus diretos. é isso, eles estão nos enchendo de deveres, para esquecermos dos nossos direitos. Nos preocupamos tanto em que rua podemos circular, que propaganda podemos fazer, que praias podemos visitar, como devemos educar nossos filhos, como devemos cuidar de nossos avós, como devemos torcer, que esquecemos que devemos exigir o direito de nos expressar sem censuras, de ter acesso a livros, música, arte, educação, cultura, direito a ter o que comer no prato, direito de ter o que vestir, de ter onde dormir, direito de ter escolha, livre arbítrio. Se nos tratassem com dignidade e respeito, teriamos consciência e entendimento de todos os nossos direitos e deveres e não precisariam dizer o que já faria parte de nós mesmos: o fundamental é o bom senso e a educação.